Saudade dá... e não passa!
segunda-feira, setembro 12, 2005
Não imaginei estar com tanta saudades do Rio de Janeura até pôr o pé na estrada no último sábado. Com 600 megas de MP3 variados no CD-player, eu, Ricardo, Cris e o pequeno Léo cruzamos a 'fronteira' e chegamos à Linha Vermelha, ao Túnel Rebouças, à cidade maravilhosa.
Fiquei apenas dois dias, mas deu pra matar muitas saudades. Da estrada (desde os mais de 11 mil km com o Greenpeace, em março/abril, que eu não viajava), do clima abafado e quente, da praia (mesmo que de calça jeans), da caminhada descompromissada do Leblon até a General Osório, do feijão preto da casa do meu pai, dos longos papos com meu irmão num café de Copa, dos bonitos casarões de Botafogo, dos amigos que revi no Botequim Carioca e na casa da Larissa (além dos encontros surpresas pelas ruas), da imbatível hospitalidade de estranhos (fiquei hospedado na casa de um casal amigo de uma amiga, nem me conheciam, mas me receberam como se fóssemos íntimos de infância), do caótico e irresponsável trânsito, do mal-humor dos balconistas das lanchonetes, do dormir pelado e ainda assim suar em bicas, mesmo com o ventilador de teto ligado... E com certeza do visual que temos do avião logo após a decolagem no Santos Dumont.
Fiquei com um gostinho de quero mais...
# Jorge Cordeiro @ 18:36
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